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minha gata não insista, Disneylândias não vão te levar pro céu

Somos contos contando contos, nada. - Fernando Pessoa 

sábado, fevereiro 18, 2006

19:34 - Pherrugen pt. II

A noite, ó sim a Noite!
Apesar das diferentes atividades realizadas todas as noites, o grupo tinha um ritual que foi executado toda noite após o jantar, o qual não precisa ser descrito com pormenores nessas páginas. Após toda cerimônia, foram algumas vezes ao centrinho, primeiro para reconhecer terreno, ver o movimento argentino, analisar os clubes noturnos e se embarrar um pouquinho. Sexta, dez de Fevereiro, saíram pra valer.. Primeiro foram num troxo com música eletrônica e entrada "franca", quando chegaram estava vazio, mas em pouco tempo lotaram o lugar, com o aparecimento de, inclusive, algumas "mulheres-da-vida" e alguns "transsexuais-da-vida" (dizem as más línguas que alguns garotos até se interessaram, mas foram dissuadidos pelos companheiros - não que se queira fazer intriga). Chegou-se a conclusão de que o tal lugar não era lá muito alto nível, e que talvez fosse melhor para todos ir para um estabelecimento pago e "mais seleto". Então eles foram ao Bali Bar - aparentemente o Top da praia - cinco reais a entrada para los chicos, las chicas free. Foram tratados como argentinos e entraram no lugar com uma pista de música argentina e uma outra com todo o resto, dançaram um pouco (já tinham bebido legal antes..) e logo os dois casais foram se sentar num canto para ir embora dali a pouco, os cinco rapazes solteiros ficaram un bocadito mais para caçar unas chicas pelas bandas da pista argentina: não conseguindo absolutamente nada.

Na volta à cabana, aconteceu nossa cena memorável número dois * (sem relação cronológica), no dia seguinte, os cinco lonely-heart-old-fashioned-loverboys voltaram ao Bali Bar (que fechava pontualmente às cinco da matina com a expulsão compulsória de todos os foliões) para dançar (uii!) e quem sabe (quem adivinhar que não conseguiram ganha um brinde) pegar alguma coisa além do barro.. Depois dirigiram-se à praia, onde estavam esperando o sol nascer quando ocorreu a cena memorável número três **. Como o vigor dos mesmos não é lá essas coisas, eles cansaram e voltaram para a singela, humilde, roots, de madeira, com baratas, no alto no morro, quase caindo cabaninha vermelha, onde dormiram uma truncada e catimbada manhã de sono.

* Cena memorável #2

Soco na Barata, por Jaime Carrion Fialkow e Caetano Brown Cremonini.
"Tarde da noite, todos embriagados e um pouco mais, já estamos nos arrumando para dormir. O bolo de roupas do Max, como sempre, jaz no chão úmido da cabana. Max, debilitado pelo álcool, cai em cima de suas roupas, tentando puxar, com minha ajuda, o sofá que viraria sua cama. Enquanto observo a deprimente cena de Max caído no chão, vejo algo se mexer no meio das roupas do japonês(não, a barata não estava na comida, no pão mofado ou no banheiro... estava nas roupas do Max). "Uma barata!", brado. Max, ao ouvir isso, localiza a barata a centímetros dele e tenta matá-la... com socos, e gritando "sai barata! sai barata!". No fim a barata se mete no meio das roupas do Max, aonde deve estar até hoje."
Ao que Cacá acrescenta.
"Estava eu saindo do banheiro (normal) quando escuto o jaime gritando "MAS É MTO ROOTS, O CARA TA TENTANDO MATAR UMA BARATA A SOCOS" e pude vislumbrar as cenas finais desse episódio."

Isso é o que dá beber de mais, Max..

** Cena memorável (mas não tanto) #3

Por Jaime (colaborador oficial e mestre cômico da comitiva)
O momento no qual Max, as 6h da manhã, dormia e roncava, atirado na areia, depois de beber bastante(nãããããooo!), até que um cachorro foi futricar nele, só não mijando em cima porque foi chamado por alguém. Depois do cachorro pular por cima dele, max acorda cheio de areia e com aquela típica cara de perdido.

Apêndice II - O que Bebemos? (de alcoólico)
Uma garrafa de José Cuervo Gold, com limão e sal (roubado do bar do Zado)
Uma garrafa de Vodca Natasha, pura ou com alguma coisa (sobrou um pouco na geladeira pro Tiarles)
Uma garrafa de Vodca Smirnoff, levada por Teteu (vide parte I) e bebida sob forma de caipirinha ou pura.
Uma garrafa de Vodka Absolut, bebida PURA, sempre. (essa sobrou umas doses, Marco, inconsolável, não sabia o que ia dizer para sua mãe, como diabos 9 pessoas não acabaram com um litro de Absolut?).
Algumas garrafas de Brahma Extra, que sobraram do Ano-novo (e que o sem-noção do Pedro fez questão de quebrar uma garrafa, brincando de jogar bola às seis da manhã antes de embarcar na viagem..)
Latinhas de Skol, Bohemia, Brahma etc
Algumas doses de Whisky
Vários copos de Frozen de morango
e, quem sabe, mais algumas coisas que eles não lembram.
Vodca Potente!
Caipiroska-Max, Pilada com Axe.

pedro s.

Pedro S. S. 2005 > 2009 Creative Commons License
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