<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12487105\x26blogName\x3dminha+gata+n%C3%A3o+insista,+Disneyl%C3%A2ndias...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://disneylandias.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://disneylandias.blogspot.com/\x26vt\x3d-6963227850280037534', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
minha gata não insista, Disneylândias não vão te levar pro céu

Somos contos contando contos, nada. - Fernando Pessoa 

terça-feira, fevereiro 21, 2006

16:44 - Pherrugen pt. III

As Cabanas (ou balança mas não cai)

A alocação da trupe proveniente de Porto Alegre teve seu lugar nas Cabanas Ferrujinha, a dupla rubro-verde de casinhas de madeira foi um verdadeiro lar para os pobres viajantes durante os dez dias entre sol e chuva no estado de Santa Catarina. Lar esse que se mostrou já habitado por diversas espécies de insetos e animais estranhos *, mesmo assim sobrou bastante espaço, uma vez que o local, mesmo não tendo número de endereço, possuia "amplo" ambiente de living, com uma sala-dormitório (onde ficava o refrigerador ou o frigobar, de acordo com a cor da cabana) integrada à cozinha americana com fogão Dako, pia, armário de louça e panelas e uma tábua pregada na parede: dispensa de mantimentos. Ao lado da segunda pia (de uso higiênico e deslocada do setor principal da casa) havia a porta para o banheiro com boa ducha elétrica e construído em alvenaria. No segundo andar, um grande quarto subdividido em dois quartos menores por uma folha de madeira. Lá a maior parte do grupo descançou o corpo abatido, e, como não podia deixar de ser, divirtiram-se muito na sacada, a qual aumentava o contato direto com o ar naturalmente bucólico que reinava fora.
.

pLink

pedro s.
sábado, fevereiro 18, 2006

19:34 - Pherrugen pt. II

A noite, ó sim a Noite!
Apesar das diferentes atividades realizadas todas as noites, o grupo tinha um ritual que foi executado toda noite após o jantar, o qual não precisa ser descrito com pormenores nessas páginas. Após toda cerimônia, foram algumas vezes ao centrinho, primeiro para reconhecer terreno, ver o movimento argentino, analisar os clubes noturnos e se embarrar um pouquinho. Sexta, dez de Fevereiro, saíram pra valer.. Primeiro foram num troxo com música eletrônica e entrada "franca", quando chegaram estava vazio, mas em pouco tempo lotaram o lugar, com o aparecimento de, inclusive, algumas "mulheres-da-vida" e alguns "transsexuais-da-vida" (dizem as más línguas que alguns garotos até se interessaram, mas foram dissuadidos pelos companheiros - não que se queira fazer intriga). Chegou-se a conclusão de que o tal lugar não era lá muito alto nível, e que talvez fosse melhor para todos ir para um estabelecimento pago e "mais seleto". Então eles foram ao Bali Bar - aparentemente o Top da praia - cinco reais a entrada para los chicos, las chicas free. Foram tratados como argentinos e entraram no lugar com uma pista de música argentina e uma outra com todo o resto, dançaram um pouco (já tinham bebido legal antes..) e logo os dois casais foram se sentar num canto para ir embora dali a pouco, os cinco rapazes solteiros ficaram un bocadito mais para caçar unas chicas pelas bandas da pista argentina: não conseguindo absolutamente nada.

Na volta à cabana, aconteceu nossa cena memorável número dois * (sem relação cronológica), no dia seguinte, os cinco lonely-heart-old-fashioned-loverboys voltaram ao Bali Bar (que fechava pontualmente às cinco da matina com a expulsão compulsória de todos os foliões) para dançar (uii!) e quem sabe (quem adivinhar que não conseguiram ganha um brinde) pegar alguma coisa além do barro.. Depois dirigiram-se à praia, onde estavam esperando o sol nascer quando ocorreu a cena memorável número três **. Como o vigor dos mesmos não é lá essas coisas, eles cansaram e voltaram para a singela, humilde, roots, de madeira, com baratas, no alto no morro, quase caindo cabaninha vermelha, onde dormiram uma truncada e catimbada manhã de sono.

* Cena memorável #2

Soco na Barata, por Jaime Carrion Fialkow e Caetano Brown Cremonini.
"Tarde da noite, todos embriagados e um pouco mais, já estamos nos arrumando para dormir. O bolo de roupas do Max, como sempre, jaz no chão úmido da cabana. Max, debilitado pelo álcool, cai em cima de suas roupas, tentando puxar, com minha ajuda, o sofá que viraria sua cama. Enquanto observo a deprimente cena de Max caído no chão, vejo algo se mexer no meio das roupas do japonês(não, a barata não estava na comida, no pão mofado ou no banheiro... estava nas roupas do Max). "Uma barata!", brado. Max, ao ouvir isso, localiza a barata a centímetros dele e tenta matá-la... com socos, e gritando "sai barata! sai barata!". No fim a barata se mete no meio das roupas do Max, aonde deve estar até hoje."
Ao que Cacá acrescenta.
"Estava eu saindo do banheiro (normal) quando escuto o jaime gritando "MAS É MTO ROOTS, O CARA TA TENTANDO MATAR UMA BARATA A SOCOS" e pude vislumbrar as cenas finais desse episódio."

Isso é o que dá beber de mais, Max..

** Cena memorável (mas não tanto) #3

Por Jaime (colaborador oficial e mestre cômico da comitiva)
O momento no qual Max, as 6h da manhã, dormia e roncava, atirado na areia, depois de beber bastante(nãããããooo!), até que um cachorro foi futricar nele, só não mijando em cima porque foi chamado por alguém. Depois do cachorro pular por cima dele, max acorda cheio de areia e com aquela típica cara de perdido.

Apêndice II - O que Bebemos? (de alcoólico)
Uma garrafa de José Cuervo Gold, com limão e sal (roubado do bar do Zado)
Uma garrafa de Vodca Natasha, pura ou com alguma coisa (sobrou um pouco na geladeira pro Tiarles)
Uma garrafa de Vodca Smirnoff, levada por Teteu (vide parte I) e bebida sob forma de caipirinha ou pura.
Uma garrafa de Vodka Absolut, bebida PURA, sempre. (essa sobrou umas doses, Marco, inconsolável, não sabia o que ia dizer para sua mãe, como diabos 9 pessoas não acabaram com um litro de Absolut?).
Algumas garrafas de Brahma Extra, que sobraram do Ano-novo (e que o sem-noção do Pedro fez questão de quebrar uma garrafa, brincando de jogar bola às seis da manhã antes de embarcar na viagem..)
Latinhas de Skol, Bohemia, Brahma etc
Algumas doses de Whisky
Vários copos de Frozen de morango
e, quem sabe, mais algumas coisas que eles não lembram.
Vodca Potente!
Caipiroska-Max, Pilada com Axe.

pLink

pedro s.
quarta-feira, fevereiro 15, 2006

14:24 - Pherrugen pt. I

Nove neófitos acrescidos aqui e ali de mais um homem de peso* retornaram ontem de uma viagem que mudou o panorama de suas vidas: Praia da Ferrugem, Garopaba, Santa Catarina, Brasil, durante dez dias. Enfrentaram desafios dignos da Odisséia, o mar bravio e traiçoeiro, o qual com suas ondas poderosas jogava os corpos indefesos dos jovens em piruetas perigosas ou em um Surf independente gatimbado e violento, com suas correntes, esse mesmo mar tentou atrair os viajantes para a morte certa no oceano aberto como o canto de uma sereia. O sol, ser genioso que se negou a aparecer todos os dias, também colaborou contra e a favor deles, enquanto uns sofriam queimaduras doloridas devido ao uso incorreto do protetor solar, outros aproveitavam suas ondas eletromagnéticas cancerígenas para adquirir uma cor-de-cuia cada vez mais escura.
Na límpida areia da praia paradisiaca cercada por verdes montes, o grupo divertiu-se jogando um disco de plástico promocional do Nescau, jogando um pouco de Frescobol sem muita coordenação, enterrando o mais alto deles na areia e depois esculpindo novas formas para seu corpo, comendo e bebendo - queijos, pastéis, milhos, batidas, sucos, águas, comprando artesanatos e quase indo pra cima (mas sempre se segurando) dos argentinos porcos-sem-noção que estavam sempre fazendo alguma cagada como jogar uma pelada-luta-livre no meio dos frequentadores da praia, atirando areia em cima dos mesmos.


* Cena memorável #1

Matheo Pegoraro, vulgo Teteu, último participante a ingressar nesse show de realidade à beira mar (e também o primeiro eliminado, com dois dias de permanência).
Cena descrita a seguir pelo companheiro Jaime Carrion Fialkow:
"Era uma tarde de domingo. Um grupo de amigos confraternizava suas férias na beira do mar. Uma ligação, de Tteu, muda o panorama da viagem. Matheo diz que chegou à Ferrugem, e, perguntado onde estava, mostra a que veio: "tô aqui num lugar que tem uma ilha que não parece uma ilha na frente de um ônibus que não é um ônibus." No final das contas, nosso amigo encontrava-se perto de um morro que avançava em direção ao mar, na frente de um trailer que virou uma espécie de quiosque. Depois de alguma confusão, Jaime sai a procurar o ilustre pelas areias da Ferrugem. Depois de muito andar, encontra 2 figuras com roupas urbanas, olhando para os lados com cara de perdidos. Lá estavam Tteu e seu pai. Jaime sai correndo em direção a eles gritando "TTEEEEUUUU!!!". Jaime e Tteu voltam para os gaurdas-sol do grupo, o primeiro de calção, o segundo de bermuda, camiseta, mochila com uma vodka pendurada e um travesseiro. Estranhamente todos os observam. Ao chegar junto aos seus companheiros, todos surpresos com as vestes inadequadas e o travesseiro de Tteu, ele é ovacionado, abraçado. Não bastasse a estranha aparência do ilustre, a gritaria chama ainda mais a atenção das pessoas em volta. Quando todos tiravam fotos e fotos ao lado de Matheo e seu travesseiro, não havia quem não prestasse atenção naquela cena, alguns provavelmente imaginando que aquele garoto todo vestido era alguém famoso. É isso."
Clique nas fotos para ampliar!

Apêndice I - O que Comemos?
Pão com manteiga (ou requeijão comprado apenas para repor o copo quebrado), queijo e mortadela (por vezes frita). Essa era a refeição base do nosso Brunch, acompanhada de leite+nescau, água ou refrigerante.
"Arroz de Puta": Arroz com um salsichão de quinta que era pura gordura.
"Arroz de Puta Jatevi": A mesma coisa do dia anterior com fatias de queijo por cima.
Massa com Guisado: Deliciosa massa Barilla com um guisado-de-segunda de primeira.
Churrasco: Carne, Galinha, Coração, Salsichão, Pão (com margarina, alho e maionese) e Salada. Banquete servido por ocasião do aniversário da Isadora.
Pizza: Comida fora num rodízio super chic, caro e mal servido (talvez porque já tivesse fechado), mas a pizza era boa.
Carreteiro: Arroz e Patinho.
Massa: Com bacon ao molho de creme de leite e queijo.
Strogonoff: No Comments.
Biscoito de chocolate nas sobremesas.
Bolos de panela: Chocolate, Laranja e Baunilha, sempre com uma coberturinha de chocolate.
Pipoca com Calda de chocolate
Bolo de Aniversário da Isa

Bolo de aniver e Strogonoff de despedida

pLink

pedro s.

Pedro S. S. 2005 > 2009 Creative Commons License
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Based on a work at disneylandias.blogspot.com. - Powered by Blogger and Blogger Templates | Blogarama