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minha gata não insista, Disneylândias não vão te levar pro céu

Somos contos contando contos, nada. - Fernando Pessoa 

quarta-feira, outubro 26, 2005

19:52 - now, in this neighborhood

Arcade Fire & Strokes.

Last Nite, Porto Alegre recebeu dois shows de peso: The Strokes, o moderno grupo retrô considerado a salvação Pop do Rock (não vamos entrar no mérito que o Rock está longe de precisar ser salvo*) e The Arcade Fire, a banda indie-pop canadense que foi uma das revelações de 2004, realizando "gigs" considerados memoráveis.

Praticamente ninguém queria ver "esse tal" de Arcade Fire, isso posto, a boa resposta ao show de um público que em princípio queria que "eles explodissem prus Strokes entrar mais rápido" é o suficiente pra atestar a força dos caras ao-vivo.

A gurizada do Strokes provou porque é tão Pop, tocaram pra caralho, quase todas as músicas dos dois primeiros discos são hits pegajosos no melhor sentido e as músicas inétidas soaram muito bem na primeira audição. A presença de palco deles não é nenhum Arcade Fire, mesmo assim, é muito difícil ficar parado.

O show tava atrolhado de gente e a "velha-fábrica" tem acústica pior que péssima (acho que até no Araújo Vianna é melhor...).

*- Se você acha que o rock morreu, escute: Modest Mouse, Mercury Rev, The Pastels, Built to Spill, Stereolab, Camper Van Beethoven, Pavement, Yo La Tengo, Blonde Redhead, Dinosaur Jr., Yeah Yeah Yeahs, Kaiser Chiefs ou Shout Out Louds.

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pedro s.

14:28 -


"Two hands working can do more than a thousand clasped in prayer."

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pedro s.
segunda-feira, outubro 24, 2005

12:55 - week end, ou A burguesia faz uma viagem de fim de semana.

"What a rotten film. All we meet are crazy people."

Jean-Luc Godard, 1967, Fra/Ita

Uma trilha de infinitos acidentes é percorrida por um casal. Carros destruídos, fogo, pessoas mortas, repetem-se na tela. O filho de Deus (com Alexandre Dumas), Alice, um motorista de trator, um poeta da revolução francesa, lixeiros arábes e negros, guerrilheiros de esquerda: todos criticam os valores burgueses, o imperialismo e a exploração.
Extremamente narrativo, o filme oscila entre o humor-negro, o panfletarismo sarcástico anti-trabalho e as imagens non-sense de um pesadelo.
No final, logicamente, a burguesia devora sí mesma e gosta... Literalmente.

"Corinne: Didn't you heard what he said? Marx says we're all brothers!
Roland: Marx didn't said that. Some other communist said that. Jesus said that. "


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pedro s.
quarta-feira, outubro 19, 2005

22:15 -

Já havia planejado por quase uma semana quando tomou coragem para roubar as flores do jardim do prédio (sem que ninguém visse). Encheu a pequena mochila com as melhores Margaridas que conseguiu pegar e foi correndo para o carro do pai que ia deixá-lo na escola. Não pode se acalmar até o recreio, quando, esquecendo da merenda que a mãe havia preparado, pegou as preciosas Margaridas e dirigiu-se lentamente até Maria Clara. Estendeu os braços para entregar as flores e gaguejou:
-V.. Você quer casar comigo?
-Não seja idiota, eu só tenho nove anos e você cheira mal.

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pedro s.

21:52 -

A mãe puxava com força pelo braço, tinha que atravessar logo a avenida, estavam atrasados e ela ainda tinha que fazer o cabelo. Os olhos do menino não desgrudavam da vitrine, foi sendo arrastado meio de lado quando abriu uma brecha entre o tráfego. Viu o objeto de plástico colorido sumindo na distância e não agüentou, parou no meio da rua e, com os olhos cheios d'água, bateu pé para voltar. Um Passat antigo freiou em cima dos dois, o motorista botou a cabeça pra fora e encheu a mulher de desaforos. Ela, agora ainda mais irritada com a teimosia do muleque, baixou a cabeça para o motorista, olhou com uma certa raiva para o filho e levou-o pela orelha até a relativa segurança da calçada. Dentro de algum tempo a ansiedade passaria e o coração da criança voltaria ao ritmo despreocupado, assim que ele esquecesse do forte desejo pelo futuro brinquedo novo que nunca teria.

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pedro s.
segunda-feira, outubro 17, 2005

15:33 -

Meu avô materno me deu uma aula sobre como construir casas de torrão de areia: "Corte torrões de terra com grama no banhado, de uns 10x15x??, pra fazer a parede comece com uns maiores e vá diminuindo, ponha a grama para baixo para colar, bate até ele ficar ligado aos outros, passa a pá, deixa lisinho e põe o outro em cima. O material é um bom isolante térmico e a casa fica bem confortável.
Meu pai chamou atenção para alta incidência de Barbeiros nesse tipo de casa e insistia que devia haver alguma madeira/bambu para ajudar a segurar as paredes.
Duas gerações atrás minha família morava em uma casa de torrão, hoje eu sento na frente de um computador e escrevo isso pra quem quiser ler na rede mundial de computadores. Sim, as coisas mudam...

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pedro s.

01:08 - viagens

São Lourenço do Sul


Voltando da cidadezinha de meus pais, da minha infância e de boa parte da família.. Saudade, festa de aniversário do meu irmão pentelho, fotos e Magic com o primo fizeram o fim de semana. Gostei do [adult swim], programação do cartoon network com desenhos "adultos" que vai ao ar depois das 23h, deu pra matar um tempo.

Umas fotinhos decorrentes da falta do que fazer e da minha fascinação por bater fotos de coisas estranhas ou sei-lá-o-quê...

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pedro s.
sexta-feira, outubro 14, 2005

12:04 - como é grande o meu amor por você

Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito



Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nenhum segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você




Acordei com essa música na cabeça... Muita saudade do meu amor, resolvi fazer um post super piegas com fotos inclusive, já que vou passar uns bons (péssimos) dias sem vê-la.

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pedro s.
quinta-feira, outubro 13, 2005

18:08 - beatnik's gone

No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra

no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.




Lembro de ter lido em algum lugar o Drummond falando algo do tipo "as pessoas acham altos significados metafóricos para esse poema, mas eu só queria dizer que tinha uma pedra, mesmo". Espero que ele realmente tenha dito algo desse tipo, senão eu estou delirando. De qualquer forma, não interessa, o que interessa é que no meio do caminho tinha uma pedra. E tem também aquele papo de que o que importa na arte é a leitura pessoal do observador. Tanto faz..

Amanhã viajo para São Lourenço do Sul (vide foto) e estou puto de saudade da minha lindona, que vai ficar sozinha na porra da capital..

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pedro s.
quarta-feira, outubro 12, 2005

22:14 - William S. Burroughs said:

"America is not so much a nightmare as a non-dream. The American non-dream is precisely a move to wipe the dream out of existence. The dream is a spontaneous happening and therefore dangerous to a control system set up by the non-dreamers."


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pedro s.
terça-feira, outubro 11, 2005

12:13 - Allen Ginsberg's "America"


America I've given you all and now I'm nothing.
America two dollars and twenty-seven cents January 17, 1956.
I can't stand my own mind.
America when will we end the human war?
Go fuck yourself with your atom bomb
I don't feel good don't bother me.
I won't write my poem till I'm in my right mind.
America when will you be angelic?
When will you take off your clothes?
When will you look at yourself through the grave?
When will you be worthy of your million Trotskyites?
America why are your libraries full of tears?
America when will you send your eggs to India?
I'm sick of your insane demands.
When can I go into the supermarket and buy what I need with my good looks?
America after all it is you and I who are perfect not the next world.
Your machinery is too much for me.
You made me want to be a saint.
There must be some other way to settle this argument.
Burroughs is in Tangiers I don't think he'll come back it's sinister.
Are you being sinister or is this some form of practical joke?
I'm trying to come to the point.
I refuse to give up my obsession.
America stop pushing I know what I'm doing.
America the plum blossoms are falling.
I haven't read the newspapers for months, everyday somebody goes on trial for
murder.
America I feel sentimental about the Wobblies.
America I used to be a communist when I was a kid and I'm not sorry.
I smoke marijuana every chance I get.
I sit in my house for days on end and stare at the roses in the closet.
When I go to Chinatown I get drunk and never get laid.
My mind is made up there's going to be trouble.
You should have seen me reading Marx.
My psychoanalyst thinks I'm perfectly right.
I won't say the Lord's Prayer.
I have mystical visions and cosmic vibrations.
America I still haven't told you what you did to Uncle Max after he came over
from Russia.

I'm addressing you.
Are you going to let our emotional life be run by Time Magazine?
I'm obsessed by Time Magazine.
I read it every week.
Its cover stares at me every time I slink past the corner candystore.
I read it in the basement of the Berkeley Public Library.
It's always telling me about responsibility. Businessmen are serious. Movie
producers are serious. Everybody's serious but me.
It occurs to me that I am America.
I am talking to myself again.

Asia is rising against me.
I haven't got a chinaman's chance.
I'd better consider my national resources.
My national resources consist of two joints of marijuana millions of genitals
an unpublishable private literature that goes 1400 miles and hour and
twentyfivethousand mental institutions.
I say nothing about my prisons nor the millions of underpriviliged who live in
my flowerpots under the light of five hundred suns.
I have abolished the whorehouses of France, Tangiers is the next to go.
My ambition is to be President despite the fact that I'm a Catholic.

America how can I write a holy litany in your silly mood?
I will continue like Henry Ford my strophes are as individual as his
automobiles more so they're all different sexes
America I will sell you strophes $2500 apiece $500 down on your old strophe
America free Tom Mooney
America save the Spanish Loyalists
America Sacco & Vanzetti must not die
America I am the Scottsboro boys.
America when I was seven momma took me to Communist Cell meetings they
sold us garbanzos a handful per ticket a ticket costs a nickel and the
speeches were free everybody was angelic and sentimental about the
workers it was all so sincere you have no idea what a good thing the party
was in 1935 Scott Nearing was a grand old man a real mensch Mother
Bloor made me cry I once saw Israel Amter plain. Everybody must have
been a spy.
America you don're really want to go to war.
America it's them bad Russians.
Them Russians them Russians and them Chinamen. And them Russians.
The Russia wants to eat us alive. The Russia's power mad. She wants to take
our cars from out our garages.
Her wants to grab Chicago. Her needs a Red Reader's Digest. her wants our
auto plants in Siberia. Him big bureaucracy running our fillingstations.
That no good. Ugh. Him makes Indians learn read. Him need big black niggers.
Hah. Her make us all work sixteen hours a day. Help.
America this is quite serious.
America this is the impression I get from looking in the television set.
America is this correct?
I'd better get right down to the job.
It's true I don't want to join the Army or turn lathes in precision parts
factories, I'm nearsighted and psychopathic anyway.
America I'm putting my queer shoulder to the wheel.

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pedro s.
quinta-feira, outubro 06, 2005

14:53 - The Shining


All work and no ply makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy.

All work and no play makes Jack a dull boy.
All work and no play makes Jack a dull boy.
All work and no play makes Jack a dull boy.
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All work and no play makes Jack a dull boy.


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pedro s.
quarta-feira, outubro 05, 2005

20:47 - Esperança


Todo o meu esforço canalizo para a vida.
Não para o equilíbrio, não para as certezas. Caminho suportando nas costas todo o peso da desesperança, pois que a esperança, é ridículo, dramático, que a humanidade ainda precise de tê-la.
Esperança em quê? Em remédios que curem?... Em poemas que se dão de mão em mão?
E as cartas sem resposta?
E os becos sem saída?
E a nova hipocrisia?
E o deus-dinheiro que nos espreita a cada esquina?... e a África?
E a América Latina?...
E todas essas universidades e tantos analfabetos?...
Toda gente sabe a extensão da verdade: surpreendendo a paisagem esfomeada, o gatilho já não precisa do dedo de ninguém.

- Cruzeiro Seixas

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pedro s.
segunda-feira, outubro 03, 2005

20:21 - herzog³ & kinski³

Um diretor - Werner Herzog, um ator - Klaus Kinski, três filmes:

Nosferatu, 1979: Uma versão de Drácula onde o vampiro carrega o fardo de não poder envelhecer e morrer.
Woyzeck, 1979: Um soldado atormentado afunda na loucura enquanto é vítima dos experimentos científicos de um médico e da traição de sua mulher.
Cobra Verde, 1987: Um grande fora-da-lei brasileiro é mandado à África para morrer, lá acaba tornando-se senhor do tráfico de escravos..até que...

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pedro s.

10:53 - dis.arm? (ou, se até o IRA se desarmou, por que não o Brasil?)

"Não importam os motivos da guerra, a paz é ainda mais importante do que eles." - Lennon

Sinto uma certa necessidade de falar sobre o tal referendo-hype. Não se engane com o título ou com a citação; ainda que utopicamente eu ache a paz e o desarmamento a melhor coisa, não é isso que estaremos votando no dia 23/10.. Tá todo mundo falando muito sobre isso, vou então tentar falar o menos possível e não cair tanto no argumento comum.

O ideal seria não existir nem armas, nem guerras, nem crimes, nem violência. Isso, por enquanto, não é possível, portanto sejamos realistas: o projeto de lei do desarmamento (do qual faz parte a proibição das vendas) funciona muito mais como demagogia hipócrita do que como solução para o problema crescente da violência urbana. É lógico que as mortes por armas de fogo serão reduzidas, mas existem medidas muito menos autoritárias e educativas para isso, já a proibição soa mais efetiva, é muito mais barata e não tem o "perigo" de ensinar qualquer coisa ao povo.

Os argumentos pró-armas da direita conservadora também me irritam, pois sei que o fato de ter uma arma não é garantia de segurança, sei que quem está armado tem mais chance de morrer em um assalto, sei que quem anda armado pode matar alguém por uma coisa estúpida, sem pensar, etc. O melhor que se pode fazer é usar o arrecadado com os impostos sobre as armas e MOSTRAR isso pra população, a lei do desarmamento quer melhorar a segurança enquanto mantém o povo ignorante, o estado tem o dever de instruir o povo, ele não pode cercear a liberdade de uma nação inconsciente (mesmo utilizando-se de um método "democrático").

Dia 23, vote 1 ou vote 2, mas não se deixe enganar pelos atores globais ;)

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pedro s.

Pedro S. S. 2005 > 2009 Creative Commons License
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